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Mostrando postagens de abril, 2014

O Cerco a Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro

A ocupação por sem-teto da área externa da Catedral Metropolitana impediu que hoje mais uma celebração de destaque no tempo da Páscoa fosse celebrada. Trata-se da Festa da Misericórdia instituída pelo então Papa João Paulo II, que hoje foi canonizado pela Igreja Católica. É um abuso e um grande desrespeito a fé católica que este conjunto de pessoas impeça o livre exercício do culto religioso - garantido pela Constituição Federal -, e exija da Igreja Católica soluções de ordem política as quais competem exclusivamente ao Estado brasileiro. Um verdadeiro absurdo! Não tenho dúvidas quanto à importante posição pastoral da Igreja no campo social, mas isto não pode ser entendido como uma forma de gerar para a Igreja Católica uma responsabilidade adicional, que, de fato, é política. O ato inútil de cercar a Catedral Metropolitana do Rio se compara ao de hipoteticamente, que pessoas necessitadas de atendimento de saúde cercassem de hoje em diante os hospitais da cidade do Rio não

Os Desafio da Igreja Católica - Entrevista

Segue abaixo o link do programa Ponto Final no qual falei sobre os desafios da Igreja Católica na sociedade atual. Peço divulgar. http://www.forpresscomunicacoes.com.br/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=22&Itemid=18 

Um Fato Extraordinário

A Páscoa, maior festa religiosa do calendário cristão, é a celebração da gloriosa Ressurreição de Jesus Cristo, a sua vitória sobre o pecado, sobre a morte e sobre a aparente derrota da Cruz. Cristo ressuscitou glorioso e triunfante para nunca mais morrer, dando-nos o penhor da nossa vitória e da nossa ressurreição. Choramos a sua Paixão e nos alegramos com a vitória da sua Ressurreição. Para se chegar a ela, para vencer com ele, aprendemos que é preciso sofrer com ele: “Quem quiser vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me” (Mt 16,24). “Que por sua Paixão e Cruz cheguemos à glória da Ressurreição!”. A morte não é o fim. O Calvário não foi o fim. Foi o começo de uma redenção, de uma nova vida. A Páscoa é, portanto, a festa da alegria e a da esperança na vitória futura. Como figura, esta festa já existia no Antigo Testamento. Era a celebração da libertação da escravidão do Egito, na qual sofreram os israelitas, povo de Deus, por muitas gerações, sendo libertados