Jornal Extra de Hoje - Entrevista Completa
Perguntas e Respostas completas:
Senador Carlos Dias (PT do B) no. 700
1.Por que o senhor quer representar o Rio no Senado?
A qualidade política e moral dos representantes do Estado do Rio no Senado nestes últimos 08 anos tem revelado a necessidade de mudança. Privilegiaram ações corporativas e acordos de grupos em detrimento da defesa do interesses do Rio, quer seja na equação da dívida do Estado, quer seja, mais visivelmente, no caso do royalties do petróleo.
2.Se for eleito, qual será a sua principal bandeira? Cite, por favor, apenas uma prioridade.
Vou trabalhar para ampliar os prazos de contrato do Sistema Único de Saúde (SUS) com as entidades filantrópicas de saúde. Com a ampliação da compra de serviços, que pretendo seja de no mínimo 05 anos cada contrato, recuperaremos estas redes de proteção à saúde em todo país e os serviços necessários à população carente. Desde uma simples consulta à utilização de serviços de diagnóstico via imagem (raios x, ultra-sonografias, ressonâncias magnéticas, tomografias), bem como, cirurgias simples e de alta complexidade. Tudo dentro de um tempo que o paciente necessite. Com esta mudança de prazo de contratação as entidades receberão bilhões de reais em novos recursos para recuperação e modernização. Sem dúvida, isto será acompanhado de uma auditoria competente.
3. A bancada do Rio no Senado não foi capaz de impedir que o estado perdesse recursos, como no caso da recente emenda aprovada sobre a divisão de royalties do pré-sal. Como o senhor pretende enfrentar questões como essa?
Esta questão não está finalizada. Os royalties são recursos compensatórios previstos na Constituição Federal, portanto, constituem direitos do Estado do Rio. Como Senador vou iniciar a discussão sobre o pacto federativo. Não é possível continuar mais com esta escravizante centralização na União do volume de recursos produzidos nos estados e nos municípios. Nossa atuação será a de ampliar a capacidade do Estado do Rio de Janeiro de investir, reduzir a carga tributária e tornar efetivo o orçamento impositivo.
Senador Carlos Dias (PT do B) no. 700
1.Por que o senhor quer representar o Rio no Senado?
A qualidade política e moral dos representantes do Estado do Rio no Senado nestes últimos 08 anos tem revelado a necessidade de mudança. Privilegiaram ações corporativas e acordos de grupos em detrimento da defesa do interesses do Rio, quer seja na equação da dívida do Estado, quer seja, mais visivelmente, no caso do royalties do petróleo.
2.Se for eleito, qual será a sua principal bandeira? Cite, por favor, apenas uma prioridade.
Vou trabalhar para ampliar os prazos de contrato do Sistema Único de Saúde (SUS) com as entidades filantrópicas de saúde. Com a ampliação da compra de serviços, que pretendo seja de no mínimo 05 anos cada contrato, recuperaremos estas redes de proteção à saúde em todo país e os serviços necessários à população carente. Desde uma simples consulta à utilização de serviços de diagnóstico via imagem (raios x, ultra-sonografias, ressonâncias magnéticas, tomografias), bem como, cirurgias simples e de alta complexidade. Tudo dentro de um tempo que o paciente necessite. Com esta mudança de prazo de contratação as entidades receberão bilhões de reais em novos recursos para recuperação e modernização. Sem dúvida, isto será acompanhado de uma auditoria competente.
3. A bancada do Rio no Senado não foi capaz de impedir que o estado perdesse recursos, como no caso da recente emenda aprovada sobre a divisão de royalties do pré-sal. Como o senhor pretende enfrentar questões como essa?
Esta questão não está finalizada. Os royalties são recursos compensatórios previstos na Constituição Federal, portanto, constituem direitos do Estado do Rio. Como Senador vou iniciar a discussão sobre o pacto federativo. Não é possível continuar mais com esta escravizante centralização na União do volume de recursos produzidos nos estados e nos municípios. Nossa atuação será a de ampliar a capacidade do Estado do Rio de Janeiro de investir, reduzir a carga tributária e tornar efetivo o orçamento impositivo.
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