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Mostrando postagens de novembro, 2012

Royalties, uma resposta

No próximo dia 26 de novembro o governador do Estado do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, realizará mais uma ação manipuladora da opinião pública, na tentativa de criar um clima de pressão "popular" contra as alterações promovidas, no Senado Federal e na Câmara Federal, quanto à redistribuição dos royalties de petróleo. Este assunto é por demais sério para ser tratado por ativista infantil e inconsequente que, na verdade, tem abdicado da real envergadura que o papel institucional reserva a um governador de estado. Os interesses legítimos do Estado do Rio de Janeiro foram negociados em passado recente nas eleições presidenciais de 2010. Para o atual governador era importante manter uma linha sem atrito junto ao governo federal (Lula), que lhe respaldaria na reeleição local. Na verdade, o Brasil se tornou pasto dos interesses pessoais de governantes, os quais negociam a vida e o futuro de milhões de pessoas em função de suas ambições desmedidas e egoístas. Ao povo

As Novelas e a Engenharia Social - Padre Paulo Ricardo

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O Dia em que a Ideologia foi Escolhida como Porta-Voz do Papa

Trata-se de uma crítica justa e correta. Por que promove pessoas sem alinhamento teológico com a Igreja? Leiam, reflitam e divulguem. http://fratresinunum.com/2012/11/22/o-dia-em-que-a-ideologia-foi-escolhida-como-porta-voz-do-papa/ Por Francisco Panmolle.

Lançamento do Livro "O Que Sei de Lula" de José Nêumanne Pinto

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A Revolução Cultural

Diz um historiador que em História se prova o que quiser provar, basta dar ênfase aos fatos que corroboram as hipóteses defendidas. Assim, os historiadores marxistas interpretaram a história da humanidade dentro dos seus conceitos. Como uma camisa de força, "vestiram" os fatos e os interpretaram de acordo com o materialismo histórico, a luta de classes e outros princípios marxistas. E mesmo com a queda do muro de Berlim, com o fim da URSS e do comunismo internacional as Ciências Sociais continuam impregnadas de tais fundamentos nas suas análises da história e do funcionamento da sociedade em geral. Neste tipo de análise, a civilização ocidental inspirada na matriz ideológica judaica cristã é entendida como fator de perpetuação da exploração das camadas dominadas, da manutenção das desigualdades sociais e obstáculo para a revolução proletária. É um inimigo a ser combatido. Por isso o ódio contra a moralidade cristã. Os frankfurtianos, por exemplo, como Geog

Royalties do Rio de Janeiro

A questão dos royalties de petróleo precisa estar no entendimento do que é um correto "Pacto Federativo". A repartição dos royalties para simples compreensão é uma reparação, abrigada na Constituição Federal, de eventuais danos locais devido à exploração do recurso. Assim ocorre no Pará e em Minas Gerais. O Estado do Rio de Janeiro é um dos maiores contribuintes para os cofres do Poder Central e a ssiste a repartição destes recursos com o entendimento e contribuição para a unidade e o equilíbrio econômico para com os demais estados da federação. Daquilo que o Estado do Rio de Janeiro contribui para os cofres da União só retornam para o nosso Estado perto de 12% do arrecadado. Não é justo dizer-se que o Rio de Janeiro explora o Brasil e os estados mais pobres. A baixa qualidade de nossa representação federal no Senado e na Câmara e um governo estadual protegido artificialmente dos escândalos marcam e determinam a incapacidade de defesa do Estado do Rio de Janeiro.

Falecidos, não mortos

No próximo dia 2 celebraremos a memória dos fieis defuntos, dos nossos falecidos, daqueles que estiveram conosco e hoje estão na eternidade, os “finados”, aqueles que chegaram ao fim da vida terrena e já começaram a vida eterna. Portanto, não estão mortos, estão vivos, mais até do que nós, na vida que não tem fim, “vitam venturi saeculi”. Sua vida não foi tirada, mas transformada. Por isso, o povo costuma dizer dos falecidos: “passou desta para a melhor!” Olhemos, portanto, a morte com os olhos da fé e da esperança cristã, não com desespero pensando que tudo acabou. Uma nova vida começou eternamente. Os pagãos chamavam o local onde colocavam os seus defuntos de necrópole, cidade dos mortos. Os cristãos inventaram outro nome, mais cheio de esperança, “cemitério”, lugar dos que dormem. É assim que rezamos por eles na liturgia: “Rezemos por aqueles que nos precederam com o sinal da fé e dormem no sono da paz”. Os santos encaravam a morte com esse espírito de fé e esperança. Ass