Alguns Aspectos sobre a Reforma do Código Penal
A reforma do Código
Penal virou de certa forma, uma peça de terror para a sociedade braseira. Nesta
reforma estão embutidos conceitos e valores que não fazem parte dos adotados
pela família brasileira.
De pronto se presume a
intenção desta reforma na apresentação do anteprojeto onde se lê a frase de Tobias Barreto: “O direito não é filho do
céu. É um produto cultural e histórico da evolução humana”.
Com esta inspiração o
direito virou, apenas, um conjunto das normas estabelecidas em lei. Dessa forma
se distancia da Justiça, pois a força
da Justiça não está na lei, mas na Verdade.
O aborto nesta reforma passa
a ser visto como um direito. Basta um laudo de psicólogo afirmando que a mulher
não tem condições de criar a criança para se exterminar a vida no seio materno.
Lembro que psicólogo não pode sequer prescrever uma aspirina!
A Eutanásia foi
colocada fora dos crimes de homicídio! O juiz poderá deixar de aplicar a pena
avaliando as circunstâncias do caso.
Matar uma pessoa ainda
que por compaixão não deixa de ser crime.
Outro ponto, é que a
aquisição de drogas de traficantes não será mais considerada crime. É isso
mesmo! O usuário de drogas ganha mais autonomia para aprofundar seu vício e
destruir a si próprio, sua família e a sociedade.
Isto porque, com a
liberação do uso haverá o natural crescimento da demanda por drogas fortalecendo
financeiramente as organizações criminosas que atuam em diversas outras atividades
ilegais como prostituição, tráfico de armas e tráfico de pessoas. A violência
certamente aumentará.
O Brasil já é o 2º.
maior consumidor de cocaína do mundo.
E como tudo pode
piorar, esta reforma traz ainda a redução da idade do chamado Estupro de Vulnerável,
isto é, maiores de idade fazerem sexo com adolescentes, que hoje é de 14 anos e
a sugestão dos reformadores é passar para 12 anos.
É o fim!
Texto do Programa Opinião Católica do dia 23 de maio de 2013.
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