Banco do Brasil

Ao demitir o presidente do Banco do Brasil Antonio Francisco de Lima Neto indicando que as razões seriam o não cumprimento da redução de juros e a cobrança do spread bancário elevado, fica clara a intervenção política numa instituição, que precisa ser independente do político de plantão no Planalto.
A resposta do mercado financeiro foi imediata: queda das ações do Banco do Brasil, que, neste dois dias, caiu 11%.
É certo que devemos ampliar o crédito, baixar as taxas de juros, bem como, diminuir o spread bancário, mas isso não pode ser feito pela "canetada" do presidente da república. Isso gerou um prejuízo aos acionistas e ao Brasil. Será que a Comissão de Valores Mobiliários vai agir? E o Banco Central?

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