A Reforma Política que Precisamos: Votar Certo
É evidente a subordinação dos deputados federais ao governo Dilma. Acompanho há muitos anos, participando ativamente da política, esta situação degradante de pessoas, que se envergam e se dobram aos interesses do Executivo da pior forma, compensando esta humilhação, com nomeações na máquina estatal. É tudo por dinheiro e por poder! Como já constatamos, não é raro, essas nomeações gerarem danos irreparáveis ao Erário Público.
O Brasil lutou e superou um dos grandes entraves do desenvolvimento econômico do país que era a inflação. Por tentativa e erro, ao longo de muitos anos, governos tentaram ajustar a economia e, às vezes de modo não muito sadio (congelamento de preços) ou honesto (confisco da poupança) para debelar o sangramento permanente dos ganhos dos trabalhadores e o derretimento da moeda nacional. Muitas destas pessoas, de espírito público elevado, pensaram verdadeiramente no Brasil e no seu povo. Hoje, assistimos um conjunto de meliantes ordinários, que vendem os sonhos e as esperanças de um povo bom, que quer trabalhar, crescer, se tornar independente, trocados por uma vaga numa Agência Reguladora ou numa empresa estatal.
O fato concreto é que as pessoas mais pobres não têm como avançar sem a mão do Estado naquilo que é sua função própria e definida com clareza na Constituição Federal. Citamos algumas destas obrigações: a assistência à saúde, à educação, à moradia e à segurança pública, estas básicas e diretas, mas, além dessas, as pessoas clamam, nos seus corações, por uma honestidade de propósito de nossos políticos e administradores. Não se pode como vem acontecendo, reduzir a atividade política e a administração pública, a uma especialização no roubo e no descaminho. Não! É pela política prestigiada e respeitada por todos e pela estabilidade qualitativa e funcional do serviço público, é que iremos reverter o quadro tenebroso que vivemos. Aí entra a parcela de culpa geral da sociedade, pois as escolhas são diretamente feitas por nós. Então, a grande reforma política está nas mãos do povo e disponível: Votar Certo.
O Brasil lutou e superou um dos grandes entraves do desenvolvimento econômico do país que era a inflação. Por tentativa e erro, ao longo de muitos anos, governos tentaram ajustar a economia e, às vezes de modo não muito sadio (congelamento de preços) ou honesto (confisco da poupança) para debelar o sangramento permanente dos ganhos dos trabalhadores e o derretimento da moeda nacional. Muitas destas pessoas, de espírito público elevado, pensaram verdadeiramente no Brasil e no seu povo. Hoje, assistimos um conjunto de meliantes ordinários, que vendem os sonhos e as esperanças de um povo bom, que quer trabalhar, crescer, se tornar independente, trocados por uma vaga numa Agência Reguladora ou numa empresa estatal.
O fato concreto é que as pessoas mais pobres não têm como avançar sem a mão do Estado naquilo que é sua função própria e definida com clareza na Constituição Federal. Citamos algumas destas obrigações: a assistência à saúde, à educação, à moradia e à segurança pública, estas básicas e diretas, mas, além dessas, as pessoas clamam, nos seus corações, por uma honestidade de propósito de nossos políticos e administradores. Não se pode como vem acontecendo, reduzir a atividade política e a administração pública, a uma especialização no roubo e no descaminho. Não! É pela política prestigiada e respeitada por todos e pela estabilidade qualitativa e funcional do serviço público, é que iremos reverter o quadro tenebroso que vivemos. Aí entra a parcela de culpa geral da sociedade, pois as escolhas são diretamente feitas por nós. Então, a grande reforma política está nas mãos do povo e disponível: Votar Certo.
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