Governo do Estado do Rio de Janeiro: Perdendo Força
O estado do Rio tem problemas estruturais graves, alguns perduram há décadas e vários tornaram-se insuportáveis para a população, como os relacionados com a saúde, a educação e a segurança.
Embora o atual governador tenha assumido formalmente o compromisso de realizar mudanças nesses setores, na verdade pouco foi feito além daquelas medidas que ocupam lugar numa vitrine eleitoreira.
A situação da segurança, para tomar um setor concreto, está insuportável para o cidadão dito comum, que é saqueado a pé, no carro, em casa, perto ou longe do palácio do governador, quando não é chacinado à vista de familiares. As ocupações de estilo hollywoodiano, que alimentam a mídia pró-governo, são intervenções pontuais, limitadas no tempo, de resultados muito modestos, como logo se perceberá, ou com a retirada das tropas ou com a assimilação da intervenção pelo complexo favelar. As vinganças que virão, não deixarão margem a outra conclusão. Muito mais eficaz seria negar aos bandidos o uso da rua. Afinal, eles circulam em motos e carros roubados e isto não é tão difícil de detectar e conter. Mas, o que fez o governo? Praticamente extinguiu o policiamento de trânsito, aquele a cargo da Polícia Militar, é claro. Especialistas estão roucos de ensinar que a primeira medida para conter a bandidagem urbana é negar-lhes o uso da rua. Sem policiamento de trânsito isso é impossível.
Quanto à educação, além da compra onerosa de lap-tops para professores e alunos e de programas para funcionalizar esse projeto de escola futurista, pouco ou nada foi feito. A saúde continua a ser a mesma calamidade que o próprio governador tachou de genocídio...
O primeiro passo para mudar tal situação é, evidentemente, redimensionar o quadro de servidores, ampliando-o substancialmente, além de reavaliar cargos e funções, permitindo sejam alcançados níveis dignos de remuneração do servidor público.
O estado do Rio é um estado rico, mercê de impostos e contribuições do povo e do recebimento de royalties do petróleo, que perfazem uma cobiçada receita pública.
Os atuais governantes do Rio estão muito ocupados com política, com alianças no plano federal, em oferecer palanques para a ministra Dilma e, é claro, com as benesses que o presidente Lula pode oferecer em troca, mas a nós, o povo deste estado, o que os governantes têm oferecido é mais um pouco do mesmo que há décadas temos recebido. O resultado todos conhecem.
Embora o atual governador tenha assumido formalmente o compromisso de realizar mudanças nesses setores, na verdade pouco foi feito além daquelas medidas que ocupam lugar numa vitrine eleitoreira.
A situação da segurança, para tomar um setor concreto, está insuportável para o cidadão dito comum, que é saqueado a pé, no carro, em casa, perto ou longe do palácio do governador, quando não é chacinado à vista de familiares. As ocupações de estilo hollywoodiano, que alimentam a mídia pró-governo, são intervenções pontuais, limitadas no tempo, de resultados muito modestos, como logo se perceberá, ou com a retirada das tropas ou com a assimilação da intervenção pelo complexo favelar. As vinganças que virão, não deixarão margem a outra conclusão. Muito mais eficaz seria negar aos bandidos o uso da rua. Afinal, eles circulam em motos e carros roubados e isto não é tão difícil de detectar e conter. Mas, o que fez o governo? Praticamente extinguiu o policiamento de trânsito, aquele a cargo da Polícia Militar, é claro. Especialistas estão roucos de ensinar que a primeira medida para conter a bandidagem urbana é negar-lhes o uso da rua. Sem policiamento de trânsito isso é impossível.
Quanto à educação, além da compra onerosa de lap-tops para professores e alunos e de programas para funcionalizar esse projeto de escola futurista, pouco ou nada foi feito. A saúde continua a ser a mesma calamidade que o próprio governador tachou de genocídio...
O primeiro passo para mudar tal situação é, evidentemente, redimensionar o quadro de servidores, ampliando-o substancialmente, além de reavaliar cargos e funções, permitindo sejam alcançados níveis dignos de remuneração do servidor público.
O estado do Rio é um estado rico, mercê de impostos e contribuições do povo e do recebimento de royalties do petróleo, que perfazem uma cobiçada receita pública.
Os atuais governantes do Rio estão muito ocupados com política, com alianças no plano federal, em oferecer palanques para a ministra Dilma e, é claro, com as benesses que o presidente Lula pode oferecer em troca, mas a nós, o povo deste estado, o que os governantes têm oferecido é mais um pouco do mesmo que há décadas temos recebido. O resultado todos conhecem.
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