A Parada Gay de São Paulo
A marcha para a
promoção de direitos especiais para homossexuais conhecida como “Parada Gay”
tem sido promovida ao longo de anos com apoio de governos notadamente os do Rio
de Janeiro e de São Paulo.
A promoção da parada
gay sempre contou com o apoio aberto da grande mídia para estimular o apoio à
“causa” e tentar sustentar um caráter de direito as vontades privadas
reivindicatórias destas minorias.
Este processo de
massificar a “causa”, sua dita alegria e orgulho são para dar um ar de
normalidade a tais relações e tentar fazer o comportamento homossexual ser
aceito abertamente pela sociedade.
Este mesmo apoio está
também presente nos governos em diversas esferas através da inclusão de
promotores do homossexualismo em cargos públicos onde se estruturaram organismos
para a especial atenção aos grupos classificados com LGBTs – gays, lésbicas,
bissexuais e travestis.
Além de confundir
direito com vontade a associação da grande mídia com grupos gays organizados
tem gerado um conjunto de notícias que não encontram abrigo na realidade.
O fato claro são as
falsas indicações de espontaneidade de adesões ao movimento através de presença
e a própria divulgação do quantitativo de pessoas nas paradas gays.
O primeiro artifício
são os shows com artistas famosos, que atraem todo tipo de público
independentemente do apoio real à “causa”. Portanto, não há como se dizer que
as pessoas presentes são apoiadores. O segundo artifício é a divulgação do número
de pessoas.
É inaceitável que um
órgão de comunicação como a Globo alardeie em seus diversos espaços de mídia
que havia três milhões de pessoas na Parada Gay de São Paulo. Nem multiplicando
por 10 acertavam!
A realidade é que com
base estritamente cientifica e com independência ideológica, a Folha de São
Paulo publicou informação produzida pelo Instituto DATAFOLHA, que indicou a
presença de apenas duzentas e vinte mil pessoas na parada gay deste ano.
O certo mesmo é que não
há apoio popular para este movimento reivindicatório e que esta tentativa de
manipulação da opinião pública por parte da grande mídia só amplia a
desconfiança da população nestes órgãos.
Texto do Programa Opinião Católica do dia 15 de junho de 2013.
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